Justiça impede demolição do Célio de Barros

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Por Álvaro Feitosa

O estádio de atletismo Célio de Barros e o parque aquático Júlio Delamare, que fazem parte do Complexo Esportivo Marcanã, ficam de pé, até documentos que justifiquem o destombamento dos prédios serem apresentados. Essa foi a decisão liminar concedida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Os réus do processo – Prefeitura, Governo do Estado e Empresas de Obras Públicas – Emop – foram intimados na última segunda-feira (27).

As demolições estão previstas na licitação para concessão da admininstração do complexo. O consórcio vencedor, formado pela IMX, Odebrecht e AEG, deve usar a área para construção de estacionamentos e áreas de alimentação e lazer. Além disso, compromete-se a erguer novos equipamentos esportivos. Segundo o cronograma apresentado pelas empresas, o centro de treinamento de atletismo só deve ficar pronto após os Jogos Olímpicos de 2016, e o de atletismo, pouco tempo antes do evento.

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