Por Diego Toscano
Na infância, nossa única preocupação era que brinquedo escolher para brincar. Trabalho, contas para pagar e até as comidas eram responsabilidade da nossa mãe ou pai. Com o tempo, esses deveres começam a recair sobre nossas cabeças. O lado fraco da balança, entre as três opções, sempre é a comida. Afinal, temos que trabalhar para sobreviver e se não pagarmos nossos débitos perdemos nossos valores econômicos (casa, carro, viagens). Mas a comida? Qualquer besteira para “encher o bucho”, certo? ERRADO.
Comer bem devia estar no topo da cadeia. Afinal, trabalhos e contas vão e vem. Perder um emprego é normal, já perder a saúde, fatal. Alguns tipos de alimentos, quando consumidos com certa regularidade durantes longos períodos de tempo, às vezes, podem fornecer o que uma célula cancerosa precisa para crescer e se multiplicar. São exemplos: carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, bacon, linguiças, mortadelas, dentre outros.
HÁBITOS ALIMENTARES:
1- Como um remédio, onde se escolhe o que combate com mais força a doença, escolha o que ingerir pelo valor nutricional.
2- Comer bem não significa comer sem prazer. Como tudo na vida tem solução, você com certeza achará uma comida que seja boa ao seu paladar e que não faça mal ao seu corpo.
3- A alimentação saudável deve determinar um estilo de vida e não apenas acompanhar modas passageiras. Não ache que aquele shake milagroso da revista vai te deixar magro e bem em duas semanas. Exercícios físicos, sim.
4- Corpo saudável deve planejar sua alimentação com base na variedade (quanto mais colorido, melhor), na moderação e no equilíbrio. Uma barrinha de cereal faz bem, mas dez delas por dia, não.
5- Ache outras fontes de lazer. Quando a única coisa que te deixa bem é a comida, ela pode ser utilizada como canal de alívio de estresse, ansiedade ou culpa. O excesso será inevitável.
