A hora de correr

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Por Diego Toscano

Para correr não há tempo ruim. Faça chuva ou sol, os atletas estarão lá, concluindo suas metas com muita alegria no rosto. Mas, será que não há uma hora ideal para se exercitar ao ar livre? Existem duas teorias que tentam argumentar essa situação: a biológica e a costumeira.

O estudo realizado pelo National Center for Biotechnology Information (EUA), afirma que, tecnicamente, o corpo atinge sua temperatura mais alta no período da tarde, mais especificamente entre quatro e cinco da tarde. Nesse horário, há o aumento da força, resistência e flexibilidade, diminuindo-se o risco de lesões. Mas, essa teoria tem um problema prático: a maioria das pessoas ainda está trabalhando nesse horário.

É aí que entra a teoria costumeira, ou seja, o “senso comum” dos atletas. Os corredores que concentrarem seus treinamentos no período matutino tem menos chances de parar de treinar, já que o exercício é feito antes de começarem as atividades diárias. Entretanto, há também uma restrição nesse estilo: uma noite mal dormida ou um excesso no dia anterior prejudicará seu treino, que deverá ser leve. Além disso, o corpo, nas primeiras horas do dia, ainda não está devidamente hidratado e nutrido.

TEMOS SOLUÇÃO?

Não existe horário universal mágico. O grande segredo é o atleta buscar a hora que lhe dê mais prazer. Teste treinar algumas semanas pela manhã, depois troque para a tarde e finalize com a noite. A opção que você se sentir melhor, antes e depois do exercício, adote. Independentemente do horário escolhido, o objetivo é sempre ajudar o organismo a estar programado para praticar hábitos saudáveis.

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